O pesquisador da Embrapa, Evaristo de Miranda, trouxe dados reveladores a
respeito do gerenciamento de terra no País, durante palestra no 28º
Fórum Nacional da Soja, na Expodireto Cotrijal 2017, que foi encerrada
na última sexta-feira (10), em Não-Me-Toque (RS).
Segundo Miranda, no que diz respeito à ocupação territorial do País, 18% correspondem à vegetação nativa em unidades de conservação, enquanto que 14% são relativos à vegetação nativa em terras indígenas. “Quando se olha hoje o mapa do País, 37% já tem dono. Essa distribuição de terras desordenada é preocupante. Precisamos planejar melhor”, disse.
O mesmo problema, ressaltou, não ocorre no Rio Grande do Sul, onde os agricultores preservam 3,56 milhões de hectares, ou seja, 13% da área do Estado, e 21% da área agrícola. No geral, de acordo com o pesquisador, 23% do total do Rio Grande do Sul estão preservados, o que prejudica é a logística limitada. “Hoje a agricultura preserva 13 vezes mais. Não tem segmento que preserve tanto o meio ambiente”, concluiu.
(Fonte: Universo Agro)
Segundo Miranda, no que diz respeito à ocupação territorial do País, 18% correspondem à vegetação nativa em unidades de conservação, enquanto que 14% são relativos à vegetação nativa em terras indígenas. “Quando se olha hoje o mapa do País, 37% já tem dono. Essa distribuição de terras desordenada é preocupante. Precisamos planejar melhor”, disse.
O mesmo problema, ressaltou, não ocorre no Rio Grande do Sul, onde os agricultores preservam 3,56 milhões de hectares, ou seja, 13% da área do Estado, e 21% da área agrícola. No geral, de acordo com o pesquisador, 23% do total do Rio Grande do Sul estão preservados, o que prejudica é a logística limitada. “Hoje a agricultura preserva 13 vezes mais. Não tem segmento que preserve tanto o meio ambiente”, concluiu.
(Fonte: Universo Agro)
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